Leu porque quis, não me encha o saco.

segunda-feira, outubro 31, 2005

take me to the airport and put me on a plane, i got no expectations to pass thru here again

Lançamos os discos. Foi ótimo, tirando meu estado etílico avançadíssimo que me deixou um pouco deprimido até hoje. Amanhã supostamente eu teria que voltar a trabalhar, não fôssemos gravar o novo clipe essa semana. E daqui a menos de um mês vou para Paris tocar com o Verafisher, quem sabe fico por lá pra tour do CSS depois. E quiçá fico por lá até o ano que vem. Não tenho muitas expectativas de ficar aqui. Fazendo o que? Me matando de beber? Faz duas semanas que não vou na academia. Tudo bem, é a craseado academia, mas nunca acho a crase nessa merda de teclado, então pau no cu da gramática. Estou com uma tosse do diabo, ontem me deu uma falta de ar horrível, não consegui sair. Acho que as coisas perderam um pouco a graça, estou ansioso. Já estou na conta de setenta gotas de asiodorom pra conseguir dormir, amanhã quero acordar cedo e ir pra academia e ir lá conversar com a Teresa a respeito do meu futuro. Tenho medo de não trabalhar mais de novo. Agora que não falo mais com a judia não tenho nem os freelas dos desfiles, não que fizesse alguma diferença no fim também. Queria poder pedir pra Teresa só voltar a trabalhar ano que vem, mas sei que ela vai azedar. Mas não vejo outra saída. E a merda da receita federal continua em greve, meu CNPJ não sai, meu celular está cortado ainda porque esqueci de pagar, estou sem plano de saúde e meu carro está na oficina. Preciso liscenciar o carro também. Merda. Como custa caro viver, meu deus do céu. Pronto, parei com a véia Zuza, não vou mais choramingar. Terça a noite vamos pro sítio gravar o clipe, vai ser foda demais. Se não chover. Santa Clara, Santa Clara. Vish. Que cu.

quarta-feira, outubro 26, 2005

Nem ficar doente direito eu consigo. A gripe veio, tava vindo, foi. No fim, acho que era falta de sono mesmo, que eu me lembre faz uns vinte dias que eu não durmo direito. Daqui a pouco vou levar um colchonete lá pro Vegas e fazer um puxadinho. Vamos ver, não me lembro nem quando foram as coisas. Sei que uma quarta eu fui no DEdge, numa quinta fui na Torre, numa sexta eu fui pro Rio, mas teve outra sexta que eu fui pro Vegas também. Que saco. Eu preciso dormir uns cinco dias, ir pra academia e comer muita comida com curry. Muita pimenta, pimently. E a Roberta foi embora e foi ótimo te-la ou tê-la por perto essa semana inteira e não brigamos nunca e fomos uma família novamente e agora ela foi embora e eu estou com saudades, estou querendo ir pra Trancoso com ela ficar lá duas semanas, comer na Portinha e ficar tostando no sol e fazendo músicas e tendo idéia fraca. Mas logo vou ter que voltar pro trabalho, vai acabar a divulgação do disco do CAnsei e eu realmente estou precisando trabalhar pra ocupar a cabeça e me obrigar a ter uma rotina um pouco menos suicida. E pra fazer a feira. Não é mesmo? Fazer a feira é a praticamente a razão principal da existência do homem moderno. Todo mês as contas chegam, cada vez mais caras! O sake sobe de preço e eu não vou deixar de comprar meu jaggermeister.

segunda-feira, outubro 24, 2005

Fui pro Rio. Prefiro nem perder meu tempo xingando o conjunto da obra. Não gosto de praia, não gosto de ficar com o rosto oleoso o tempo inteiro, não gosto de choque térmico de ar condicionado versus calor senegalês. Mas o que eu fui fazer lá? Fui no Tim Festival, que se não fosse pela vódega com flash power, o taurargin e a maconha, teria sido um fiasco. Fiascão. Pode ser que eu esteja velho, chato e ranzinza. Novidade. Por que eu sempre escrevo uma frase e depois reforço a mesma com uma palavra? Burro. Viu, de novo. Saco. Ahhhh. Tá. Quem tá aí? Quem tá aí? Eu. Bem, gostei muito do DeLaSoul. Gostei da M.I.A. e dos Strokes, eles nasceram nos anos oitenta. Relaxa, né, foi ótimo. O Kings of Leon foi legal, o vocalista logo logo não vai mais ter voz, além de parecer um homem barango de balada que sai na revista Quem. E no fim do show dos Strokes uns guris vieram e falaram "você é do caxabaxa! mariana cade meu talco" e foi a hora mais feliz do dia. E o Vincent Gallo? Só serviu pra ver que ele tem um metro e quarenta de altura. E presenciar o Caetano Veloso dizer que nunca tinha visto alguém com o pau tão grosso e a voz tão fina.
Ontem eu até ia no show do Television mas envelheci e voltei pra São Paulo correndo. Terça tem eles na choperia do Sesc. Daí cheguei aqui em casa, trabalhei nas bases do show de quinta, fiquei em casa com Robégua e a noite fui no Vegas. Bebi pouco, pouco mesmo. Clap. Vish, entrou uma mosca varejeira aqui, cade o Raid? Pronto. Dancei vexaminosamente, to todo roxo e doído. Agora vou pra Trama, vamo que vamo. Diz que hoje o disco do Cansei está nas lojas, será? Conta pro boneco.

segunda-feira, outubro 17, 2005

Domingo dei um tchau pra jaca. Jaca nervo. O sinal de ocupado dentro da minha cabeça tá tão alto que eu nem consigo prestar atenção no que estou pensando. Quinta feira no fim do dia fui ensaiar com o Verafisher, tomei umas cinco Setlla Artois. Depois fomos no aniversário acho que do Komatsu, tomei mais umas duas cervejas. Duas brejas. Daí eu e o Caulos fomos pra fiadaputa. Paramos no bar do Chupa Cabra e tomamos uma vódega. Depois passamos no bar da Debbie e tomamos outra vodka. Daí meu estômago começou a gritar e fomos na farmácia comprar Milanta. O Carlos comprou Taurargin e tomamos umas cinco cápsulas cada um. A fiadaputa tava a maior balada. Sabe balada? Tipo essas que aparecem em sites especializados de balada? Tipo isso. Eu fiquei MAIOR LOUCO. Maior louco, bem loko com k. Tomei mais cinco caipirinhas de sake e pronto. Só vi quando o dia alumiou e eu não tinha nem sombra de sono, maldito remedinho. Fui pra casa, dei uma deitadinha (estou omitindo a parte pornográfica desse dia, fica pra outra ocasião), as dez da manhã o seguro veio buscar o carro pra consertar, eu fiquei lá, frita de frente, frita de costas, frita de lado. As duas da tarde eu levantei e fui comer no gopala com as mina. Voltei pra casa, daí eu dormi. Das quatro até as sete, daí o Carlinhos chegou. Fizemos a letra de O caxa é o rei da rua, gravamos os vocais. Ficou coisa fina, uma psicoldeia axé grime. Ahan. Daí o hugo chegou, pedimos pizza, tomamos cerveja. Dai o Bruno colou, noiado noiado, acuendamos uma tava nervo (hahahahahhahaha, piadão interno, ninguém lê isso aqui mesmo). Minha casa tava parecendo cenário do Gummo. Ira, Mary, Camilão e Mega apareceram lá. Fomos pro Vegas, festa do Jackson. Alguma coisa errada tinha acontecido com o Vegas esse dia. Parecia festa do gerente da loja, uma filialzona do Ultra Lounge. Nada que algumas gin tônicas não arrumassem. Ira e Mary fugiram, fiquei lá com Camilão, Bóris, Rafa. Confusão mental vai, confusão mental vem, taba nervo, mais gin tonica. Quando eu vi, estava dançando Cartola com a Duda, super me sentindo no cu do padre. Uma hora a música acabou, a luz acendeu e mandaram a gente embora. Lá fora, o sol gritando. Camila não tinha condições de guiar, fui guiando o carro dela até em casa. Bóris seguiu de lá pra casa dela, isso que é bom de morar nos jardins, muitos vizinhos. Dormi das sete até a uma da tarde. Acordei, fui almoçar com a Ida na liberdade e depois fomos de ônibus até a USP, na exposição da Dora. Toquei um pouco de bateria lá com o Frasa, depois Dora nos deixou em casa e ficamos lesando. Eu tinha planos de dormir antes da Réus, mas não consegui. Fui pra casa da Luma, enxugamos uma garrafa e meia de vodka (the great fucking apple) com a ajuda de Camilão e Márcio, depois com o povo do padê. Mas eu e Camila fomos pra réus as cinco da manhã e eu só saí de lá quando as luzes se acenderam. Foi ótimo. Fiquei (saca ficar, tipo festa da escola, aim, fiquei e a escola toda viu!), bebi, tomei uma cartela inteira de taurargin. Tomei uma bola que meu casete me deu. Não sei o que era, mas estou na fase de não recuso nada. Só padê, não trabalhamos com esse entorpecente. Daí as coisas ficaram muito nebulosas, não lembro de muita coisa. Só sei que uma hora aconteceu de novo a mesma coisa, a música acabou, a luz acendeu e lá fomos nós. Eu peguei uma carona com o Otaviano e fui parar na casa da Noelle. Dai quando deu meio dia eu dei tilt e fugi pra casa. Dormi até as cinco da tarde, acordei completamente louco, não conseguia parar de falar, liguei pra todas as pessoas que atenderam e falei, falei, falei. Tomei um metrô, fui na casa da Camila, encontramos a Ira e tomamos sorvete. Depois cerveja. Depois sakê e comemos japonês. Fomos pra casa acuendar uma taba nervo (tá, só eu dou risada disso) em casa, nossa senhora. Bateu Ermínia! Deu até aquela taquicardia bafo, mas eu não fiquei nem aí. Passou. Só que ficou um buraco no meu estômago, saí com Ana e Carol e comi um hamburguer. Fui dormir a uma da manhã, cansado. Zuado. Cagado. Não tenho mais vinte anos mas vamo que vamo.

segunda-feira, outubro 10, 2005

My girlfriend said "man, you'll never be the same again after this long, long nite". Esse fim de semana foi assim. Longo, por mim podia ter durado mais uns oito dias seguidos, eu ficaria deitado na cama da Vivi até o mês que vem, foi ótimo. Drugs are bad. Mas e daí também, quem perguntou.

sábado, outubro 08, 2005

Hoje estava becapando o computador e encontrei uma pasta dentro da pasta do Ultrasom chamada OLD SHIT. Estava organizando as old shits pra becapar quando encontro uma pasta chamada "meus dedos frios". Eram três músicas que eu tinha feito logo depois da morte da minha mãe pra ver se eu ocupava a cabeça e parava de chorar. Daí eu lembrei o porque dos meus dedos frios e comecei a chorar de novo, mas isso não vem ao caso, foi até bom dar uma choradinha que passou a dor de cabeça. Daí eu lembrei que já tinha posto uma delas no tramavirtual, na página do MangoKid. Fui lá ouvir e achei a mixagem um lixo, eu tinha colocado um masterizador muito do tosco e som tava apertadaço, todo oscilando. Então eu peguei e remixei as três faixas e vou colocar na página do ultrasom. Aliás eu tenho escutado muito ultrasom, já fiz várias músicas novas e queria muito gravar tudo antes de ir viajar. Antes de jogar tudo pra cima. Pra ver se cai na minha cabeça de novo, é bom que eu tenho um puta de um cabeção, nem vai doer.
www.tramavirtual.com.br/ultrasom
Stormy Weather, I like to score e Episode No. Todas elas com o mesmo loop de bateria do Jonas tocando Under the Mistletoe (do Blue Afternoon). E todas em mi.

sexta-feira, outubro 07, 2005

Sexta feira. Há algum tempo sexta feira tem sido dia de comida japonesa, sake, capela e dor de cabeça no sábado. Geralmente eu, Ira, Camila, Carol, Ana. Há muito tempo seria eu, Ida, Roberta, Ródium. Charlotte, Amanda. Caio Lontra. Caio Lontra mudou pro Guarujá, acho que foi a primeira pessoa que se mudou pro Guarujá que eu conheço... E antigamente eu fumava e fumar era legal, eu gostava de cigarros mentolados e de cravo, coisas fortes que davam uma certa falta de ar, principalmente no inverno e os invernos era aconchegantes e eu dormia num tatame duro e gelado, no meio do quarto. Durante o dia eu encostava o tatame na parede da janela, atrás das cortinas verdes e meu quarto ficava grande e dava até pra dançar balé, assisti outro dia a fita que o Marcelo Gabriel fez de mim e do Gabirú fazendo o Lago Dos Cisnes do mundo bizarro que ele usou na peça dele, em 1996. Sei lá. Ou 95. Faz tempo. Eu tinha um topete horroroso e usava todos os tipos de entorpecente que me oferecessem. Cola, verniz. Esmalte. Loló. Diluentes. Não tenho orgulho disso, mas não vejo mal algum também. A maioria dos meus amigos que também usava está bem hoje em dia. Tirando um caso ou dois... Talvez se eu não tivesse usado drogas eu seria uma pessoa formada, com um emprego careta e fosse amigo da minha irmã.
Amanhã tínhamos um show em Limeira que foi cancelado. Vou aproveitar pra passar a tarde com a Luma, estou apegado nos meus amigos antigos, é minha gente, a idade chega, a gente começa a lembrar melhor do que fez há seis anos do que almoçamos ontem. E eu quero acordar bem cedo, andar a pé no centro, passar na galeria, comprar uns cds, um tênis, comprar coisas na kalunga porque é sempre bom ter cartolina, canetinha, cola, essas coisas. Tá, eu já tenho tudo isso, mas quero mais, na verdade quero preencher meu vazio existencial com produtos de papelaria. Na verdade acho que vou é comprar uma guitarra nova. Ou um baixo. Já sei! Vou comprar aquela bateria perolada pro clipe do Cansei. Agora sou oficialmente um baterista, quase não ruim, diga-se de passagem, então pronto. Vou comprar minha bateria amanhã. Só que não tenho carro, tenho que escalar alguém pra ir comigo. O bom de ser guitarrista ou baixista é a autonomia que você ganha. Só por nas costas e sair andando. No ultrasom eu não queria nem tocar guitarra. Queria ser só cantor, cantor de mambo, mam-bo, mam-bo. Ando tão rouco... preciso do xarope chinês. Mais um programa pra amanhã. Passar na Liberdade pra comprar o xarope. Bentil, benflogin. Tá, desculpa.
Havia pessoas urinando dentro do espaço do museu. O que a museologia diz a respeito disso? Parece que a diretora do Paço das Artes não gostou muito, eu por outro lado, gostei muito dos espetinhos de camarão e das falsificações do Felipe. Agora, acho que a pinga era um pouco forte demais e no final tava todo mundo arrumando briga, eu fiquei de fora, só quis os espetinhos de camarão. Estava receoso de encontrar gente que eu não queria ver, no fim encontrei só uma, que de tão baixa nossos olhos não se cruzaram, nem tive que fazer força pra desviar o olhar. Depois quando acordei hoje cedo, vi que tinha uma ligação não atendida dela à uma e meia da manhã. Devia estar em algum passeio noturno louco, vulgarmente conhecido como "balada", se esqueceu de travar o celular e durante alguma manobra mais arriscada, o celular me ligou por vontade própria de dentro do bolso da calça dela. Tirando isso que nem chegou a ser minimamente chato, foi legal. Ver toda aquela gente que eu venho vendo há anos lá, conversando praticamente as mesmas coisas de sempre, ver a Dora feliz, a Carol bêbada e semi ruiva, ver a Clara virar a cara pra Ira, ouvir a Mariana noiada além da conta tentando me convencer que as meninas estavam combinando um passeio lésbico no Angélica Grill, ouvir Olívia falar do Japão, Marina contar seu passeio exploratório na Daslu. Assim, tudo leve, o tempo estava bom. O tempo estava bom, definitivamente.

quinta-feira, outubro 06, 2005

Oito garrafas de água depois, cinco discos do Bob Dylan depois, três horas e quarenta e nove minutos depois. Dezessete dias depois. A cabeça dói, o olho direito coça e a música está um pouco mais alta do que eu gostaria que estivesse mas estou com preguiça de arrastar a cadeira até ali para abaixar, estou com preguiça de trabalhar, estou com preguiça de acordar amanhã mais cedo para chegar aqui mais cedo para gravar uma locutora que não pode chegar aqui um pouco mais tarde. E talvez eu precisasse de um litro de ansiodorom para aplacar minha ansiedade, comi tão pouco hoje e não consigo parar de pensar em doces e carolinas e sorvetes e ontem acabamos com minha querida garrafa de Jägermeister, seria prudente eu providenciar outra o mais rápido possível. Essa vida sem carro é um desolamento só, tudo fica complicado, mais do que já costuma ser. Comi uma maçã, dizem que faz bem. Espero que faça algum pelo menos, de qualquer tipo. Li outro dia que comer maçã era mais eficiente pra ficar acordado que tomar café. Mentira. Estou caindo de sono. Entre uma linha e outra durmo e sonho coisas bizarras e imporváveis, quem sabe fossem verdade tudo seria mais fácil. I was shaddow boxing earlier this day, i figured I was ready for Cassius Clay. Cassius Clay, you better run. Corre, avua daqui com essa polaina, Cassius Clay. Volta pro seu clã das polainas voadoras.
Sim, eu quis. Mas uma vez que nem mesmo eu me aguento, como posso esperar que alguém o faça por mim? Que coitadice sem tamanho. Tenho mais com o que me preocupar, ainda. And if anybody asks me "Is it easy to forget?" i'll say it's easily done, you just pick anyone and pretend that you never have met. Grande Bob, sempre me ajudando. I'm a lonesome hobo. Hoje não estou conseguindo trabalhar, sono, ressaca, preguiça, tédio. O de sempre, pensando bem. Sou um homem de tradições, estou percebendo, daqui a pouco me transformo no meu pai e vou acabar passando os finais de semana sozinho no sítio bebendo vodka com suco de laranja. Sozinho, eu e o ar, eu e a escuridão, eu e o frio, ninguém pra torrar a paciência. Mas que beleza pensando bem. Passada a euforia inicial vem o que? Depressão? Como seria bom ter alguém pra aporrinhar um pouco, bem pouquinho, pra tratar um pouquinho mal. Será? Credo. É tão complicado tudo isso, eu quis tanto que passei por todas as fases imagináveis, do planejamento inicial até a volta pra solidão. So let us not talk falsely now, the hour's getting late. E tenho ficado sozinho demais pro meu gosto, é claro que isso pesa na hora de se apegar por aí, é claro que não é a melhor coisa do mundo voltar do trabalho e não ter ninguém em casa pra conversar, mas ter alguém pra brigar também não é algo pra se gabar. Certa está a Luma, life sucks. Big time, big time. E ontem eu vi vídeos da Charlotte e me dei conta que o tempo passa, a gente fica velho e se não tiver com o que se preocupar, as coisas ficam insuportáveis. Eu tenho com o que me preocupar. Então para o alto e avante. Vamo que vamo.