Leu porque quis, não me encha o saco.

quarta-feira, novembro 23, 2005

Eu podia escrever a coisa mais bigode a respeito de estar gostando de alguém mas nem vou porque pela primeira vez em dois anos eu realmente não estou nem um pouco preocupado a respeito disso. Bateu, Ermínia. E esse dilúvio que não dá uma trégua, acho que as goteiras no banheiro devem estar gritando mas estou com um preguição de ir lá em cima olhar. O Hugo e a Yoko estão com meda da chuva e estão aqui embaixo da mesa do computador e eu estou com sono, muito sono, mas se for pra continuar sendo como está, eu não durmo mais, dormir pra que, não é mesmo minha gente. Pelo menos até terça que vem, quando eu vou para Paris. Verafisher dans Paris Brûlé. Acho que vai ser bem divertido, mesmo que não fosse já tinha valido. Esse ano já valeu a pena por muitas coisas...

sábado, novembro 12, 2005

Obrigado...

sexta-feira, novembro 11, 2005

Ei, foi bom conversar com você até tarde. Melhor que ir na Torre. E engraçado saber que você lê isso aqui, sabe que eu peguei e reli meu blog, sempre que eu descubro que alguém que eu considero (quantos quês) lê isso aqui eu releio e fico imaginando o que passou pela cabeça da pessoa. Não consegui imaginar direito o que você pensou, vai ver um dia eu descubro. Agora eu vou dormir mesmo porque tá tarde e eu estou com muito, muito sono.

quinta-feira, novembro 10, 2005

Alguma coisa me dizia pra não ir lá. Já faz algum tempo que a soma das placas dos carros tem dado sete e o número sete na minha mitologia particular e intransferível é o número da desgraça, da morte, do acidente, do pânico, mas eu decidi parar de somar placas de carro há muito tempo e tambem resolvi que não ia mais acreditar nesse tipo de numerologia psicótica que eu nem lembro quando inventei. E eu fui, logo depois de deixar o Playmobil na casa dele, depois de ter ido na despedida da Keila no Belfiori, no primeiro dia realmente agradável de fato naquele bar onde os olhos invariavelmente ardem e o espaço físico minúsculo torna inevitável esbarrões e contatos visuais com pessoas indesejáveis. E provavelmente o que me fez ir lá foi a quantidade um pouco exagerada de cerveja que eu ingeri. Skois, Bohemias, Stellas Artois. E quem diria, quem diria. Eu que não digo, é assunto meu e só meu.