Leu porque quis, não me encha o saco.

sexta-feira, junho 23, 2006

A discreta arrogância da burguesia... Aliás, burguesia não, classe média. Bem daquela que venceu na vida via um comércio, que mora num prédio, num condomínio acima de qualquer crítica e sem suspeita alguma com entrada imponente de mármore escuro brilhante. Bota os filhos numa faculdade medíocre porém cara, como convém pagar o bom novo rico e convence a prole que as leis prediais que regem suas vidas valem para todo o resto do mundo. O clube, o shopping, o prédio, o clube, o shopping, o complexo universitário com suas praças de alimentação, o clube, o shopping, enfim. E quando a semi estética adquirida da segunda geração bate de frente com a falta de estética congênita da primeira, começam as aberrações de arrogância dos pequenos burgueses. Num mundo de aparências regidas pela mais fútil falta de razão de ser, esses new jacks da quase alta sociedade se embrenham como avatares de uma vaga idéia romântica do que gostariam que fossem tomando qualquer pista oportunamente vislumbrada anonimamente como prova irrefutável de legitimação de suas personalidades.
Não faz idéia do que eu estou falando, não é mesmo?
Poizé, e assim esse blog chega ao fim.

FIM


(já tenho outro. estilo antigo. http://quemperguntou.blogspot.com)

(ps: it´s the begining of a new age)

terça-feira, junho 13, 2006

E aí, lendo blog? Get a life.

segunda-feira, junho 05, 2006



well I see if you got to disagree with me
but to these ears every baby cries the same
every baby cries the same
every place that I've ever been
every baby cries the same
well I've been all around the world
and I've seen and heard all kinds of little boys and girls
baby, at leat to me, at least to these years
every baby cries the same
every baby.